segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Origem do café



"O café deve ser preto como a noite, forte como o desejo 
e doce como o amor".

Bebida aromática, de forte sabor, estimulante do sistema nervoso, o café é hoje um hábito disseminado por todo o mundo e sua produção e comercialização têm peso relevante na economia internacional, constituindo um dos principais produtos de exportação de cerca de quarenta países menos desenvolvidos.

A Cafeína

Presente em algumas bebidas largamente consumidas, como café, chá, guaraná e refrigerantes à base de cola, a cafeína induz à dependência por reduzir a sensação de fadiga.
A cafeína é um composto orgânico do grupo dos alcalóides, substâncias que têm efeitos fisiológicos marcantes e que se encontram em certas plantas já consumidas como estimulantes pelos antigos. A cafeína apresenta-se sob a forma de um pó branco ou pequenas agulhas, que derretem a 238°C e sublimam a 178°C, em condições normais de temperatura e pressão. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo. 
Uma xícara média de café contém, em média, cem miligramas de cafeína. Já numa xícara de chá ou um copo de alguns refrigerantes encontram-se quarenta miligramas da substância. A cafeína estimula o sistema nervoso central, o coração, vasos sangüíneos e os rins. Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em conseqüência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. 


O Fruto 

Café é fruto do cafeeiro, arbusto da família das rubiáceas, gênero Coffea, do qual existem mais de sessenta espécies e inúmeras variedades, podendo chegar a até dez metros de altura. As principais espécies de importância econômica são a Coffea arabica e a Coffea robusta ou canephora, sendo a primeira de maior cotação no comércio internacional por suas qualidades de aroma e sabor.
A planta cultivada cresce bem menos do que em estado nativo mas fornece maior quantidade de frutos. O caule tem casca cinzenta e rugosa e as folhas, agudas e onduladas nas margens, são verde-escuras; possui flores brancas, que se unem em cimeiras na axila das folhas superiores. O fruto, baga ovóide, é vermelho quando maduro e quase preto depois de seco, e contém duas sementes, achatadas ou ovóides, revestidas de tegumento amarelado ou acinzentado. 

Origem do café.

A história do café é vaga e obscura. A palavra café parece derivar do árabe qahwah, embora etimologistas a relacionem com Kaffa, província da Etiópia de onde a planta é nativa. De lá passou para a Arábia e admite-se que os árabes hajam começado a tomar café já no século XV. O cultivo se desenvolveu e o Iêmen permaneceu como principal fornecedor mundial até o século XVII.
Uma das lendas em torno da descoberta do efeito estimulante do café é a do pastor Kaldi. Ao ver a agitação das cabras de seu rebanho, após a ingestão de alguns frutos do cafeeiro, Kaldi provou os frutinhos avermelhados, comprovando seu poder excitante. Isso teria ocorrido no ano 850. Outras fontes, entretanto, contam ter sido um monge árabe o primeiro a preparar uma infusão com sementes de café, a fim de livrar-se do sono que o impedia de realizar suas orações noturnas. 
Em Meca, cidade santa dos muçulmanos, no início do século XVI o café era muito consumido, mas não tardou a ser condenado pelas seitas mais ortodoxas do islamismo e, a pretexto de contrariar o Alcorão, seu uso foi proibido. Em 1526 a proibição foi abolida e tanto a agricultura como o comércio do café desenvolveram-se em toda a península arábica, até chegar à Turquia e depois à Europa, no decorrer dos séculos XVI e XVII. 
Quem primeiro divulgou as propriedades do café na Europa foi Leonard Rauwolf, alemão que viajou pelo Oriente em 1592, seguindo-se a ele o botânico italiano Prospero Alpini. Admite-se que em Veneza, no fim do século XVI, consumia-se café. A planta parece ter sido levada para o continente americano, em 1607, pelo capitão John Smith, fundador da Virgínia. No princípio do século XVII, os navios da Companhia das Índias Orientais traziam grandes cargas de café do Oriente. 
Foi em Constantinopla (hoje Istambul, Turquia) que se abriu o primeiro estabelecimento para servir café ao público, em 1550. Na Europa as primeiras casas de café surgiram em Veneza, em 1591; Londres, em 1652; e Marselha em 1671. A partir de 1670, estabelecimentos semelhantes difundiram-se pelas grandes cidades dos Estados Unidos. Com a popularização do uso do café seu cultivo espalhou-se pelo mundo. 
Conta-se que sua chegada ao Novo Mundo deve-se ao capitão francês Gabriel-Mathieu de Clieu, responsável pela introdução da primeira planta, na Martinica. Entre 1720 e 1723, De Clieu, que servia na guarnição da Martinica, visitou a França, onde soube que os holandeses haviam transplantado com êxito o café para as Índias Orientais, cujo clima se assemelha ao da Martinica. Resolveu então iniciar a cultura nessa colônia; mas os poucos cafeeiros então existentes em Paris eram conservados com muito cuidado, em estufas, pelos jardineiros de Luís XV. Só a muito custo ele conseguiu algumas mudas e durante a viagem de volta à Martinica foi obrigado, durante mais de um mês, a dividir a sua cota de água no navio com os cafeeiros, finalmente plantados na ilha e tratados com cuidado até a produção das primeiras bagas. Elas originaram a maior parte das atuais plantações daquela região.

Brigadeiro de Café


Ingredientes:

1 lata de leite condensado
2 colheres de sopa de chocolate em pó
¼ de xícara (de chá) de café solúvel
1 colher de sopa de manteiga
Granulado para enrolar o brigadeiro


Modo de preparo:
Em uma panela coloque o leite condensado, o chocolate em pó, o café solúvel (diluído em 2 colheres de água) e a manteiga.
Mexa bem e cozinhe por dez minutos, ou até que esteja consistente.
Deixe esfriar, enrole e passe no granulado.

Origem da batata.


Você sabia que a batata salvou os europeus da miséria?
Pois é, a batata que é originaria da Cordilheira do Andes, na America do Sul, era cultivada pelos povos Incas há mais de 8 mil anos. Quando os espanhóis descobriram o novo continente (XVI) e passa a explorar o tubérculo e passaram a utiliza-lo como alimento.
A batata foi foi levada para Europa aina no seculo XVI pelos espanhóis, justamente num momento em que os europeus enfrentavam uma grave falta de alimentos: a produção agrícola não acompanhava o crescimento populacional. A batata foi incorporada à dieta europeia, o que solucionou o problema da fome no continente e ainda possibilitou um aumento ainda maior da população nos séculos XVII e XVIII.
Batatabatata-inglesa(Solanum tuberosum) é uma planta perene da da familia das solanáceas. A planta adulta geralmente tem entre sessenta a cem centímetros de altura, possui flores e frutos e produz um tubérculo comestível rico em amido um importante carboidrato. Os nomes podem referir-se tanto ao tubérculo comestível quanto à planta como um todo. Atualmente são cultivadas milhares de variedades da espécie em todos os continentes e está inserida como um importante alimento na cultura mundial. A relação da batata com a batata doce é bem pequena porque os vegetais não compartilham do mesmo gênero ou família, fazendo parte apenas da mesma ordem.
Tipos de batatas:
Araucária ↔ Atlantic ↔ Barraka ↔ Bintye ↔Elvira ↔ Monaliza ↔ Mondial ↔ Inglesa ↔ Baroa ↔ Yaon ↔ Doce

A batata Yaon é indicada para os diabéticos por possuir insulina, que diminui os níveis  de glicemia no sangue.

Doce de batata-doce verde

ingredientes:
250 g de batata-doce branca cozida
50 g de folhas de batata-doce cozidas e escorridas
200 g de açúcar


modo de preparo:
Bata todos os ingredientes com mixer (ou passe as batatas por peneira e junte o açúcar). Leve ao fogo e cozinhe, mexendo sempre, até formar uma massa bem densa que se solta do fundo da panela. Deixe amornar, coloque em saco de confeitar e faça docinhos sobre um prato (ou retire porções com duas colheres de chá). Passe por açúcar ou não e deixe sob o sol até que fiquem sequinhos. O ideal é forrar uma peneira com pano limpo, polvilhar de açúcar e colocar os docinhos por cima. Cubra com tule e deixe sob o sol até secar. Agora, não havendo sol, faça como eu: deixe no forno ligado no mínimo, mantido com a porta aberta, por cerca de 1 hora ou até que ganhem uma crostinha. Sem tirar o olho deles.

*Para fazer outras cores, a técnica é a mesma, usando as seguintes proporções 
Com cenoura: 200 g de batata-doce branca e 100 g de cenoura cozida
Com batata-doce roxa: 150 g de batata-doce branca e 150 g de batata-doce roxa (se não encontrar, use beterraba cozida)
Com batata-doce só: 300 g de batata doce branca ou amarela



As folhas de batata-doce
Há muito tempo uma amiga chinesa me disse que eram saborosas e me ensinou como costumava preparar, ainda assim resolvi perguntar para a vendedora qual seria uma boa receita com as folhas. Ela recomendou descartar a parte mais firme dos talos, aferventá-las e passar no alho dourado ou simplesmente proceder do mesmo jeito que preparamos espinafres. Resolvi incrementar e juntar ao refogado de alho outros temperos como camarões secos e chipotle em conserva (aquela pimenta mexicana defumada, maravilhosa), que estava dando sopa na geladeira. 
Mas pode passar apenas no alho ou use como achar melhor - em sopas, recheios, bolinhos, fritadas etc. Fica aqui apenas uma dica de uso para um ingrediente rico em sabor, vitaminas e minerais e que geralmente não sai do campo, a não ser para lojas dos chineses, que não são bobos nem nada.
No sabor, as folhas lembram as de espinafre, na textura, folhas de taioba. 


Folhas de batata-doce com pimentas
Lave bem 250 g de folhas de batata-doce, descartando as partes mais duras dos talos. Em água fervente com sal, mergulhe as folhas e deixe por um minuto. Escorra bem e reserve. À parte, doure dois dentes de alho finamente picados em 2 colheres (sopa) de óleo ou azeite. Junte 3 camarões secos sem pele, picados (antes deixados de molho em água por 20 minutos e escorridos), meia chipotle em conserva picada (ou qualquer outra pimenta defumada) e uma pimenta dedo-de-moça sem sementes picadas em rodelas. Refogue por um minuto e junte as folhas pré-cozidas. Mexa delicadamente, prove o sal, corrija, se necessário e nhac. Rende: 4 porções




domingo, 10 de fevereiro de 2013

Como Surgiu o Chá


Há varias lendas sobre o surgimento do chá, no entanto, a mais popular provem da China, onde o imperador Shen Nung ficou conhecido como o “Pai do Chá”. Por meio da observação ele descobriu ao acaso o processo de infusão, quando algumas folhas caíram no momento da fervura da água é produziu um agradável aroma. Para que o processo acontecesse bastava ferver a água é mistura alguns tipos de “plantas” é o resultado era uma bebida saborosa é que promovia o bem-estar. A invenção teria acontecido a alguns séculos antes da era cristã. Após a valiosa descoberta é dando continuidade aos seus experimentos, Shen escreveu diversos documentos sobre a utilização das plantas medicinais. Depois vieram os egípcios que utilizavam as ervas aromáticas na comestica, culinária é medicina. Eles já usavam plantas que são comuns no nosso dia-a-dia: cebola, coentro, cominho, papoula, tominho é alho. Os sumerios da Mesopotâmia detinham receitas consideradas preciosas pelo povo, por isso elas eram de conhecimento apenas dos sábios sacerdotes é feiticeiros, os quais as guardavam na memória é só as repassavam aos mais novos por ocasião da velhice.


O chá chegou ao Japão pelos monges budistas no século IX é foi naqueles pais que ele passou a ser introduzido na cultura é educação por meio do Chanoyu ou cerimônia do chá. Ou seja, ele incoporou-se aos meios poéticos, artísticos, filosóficos é religiosos. Inclusive, pode-se dizer que a China é o Japão colaboraram sobremaneira para a divulgação do liquido ao mundo. Já na Europa o chá chegou graças as expedições de Marco Pólo é ao português Gaspar da Cruz, mas a introdução no continente europeu se deu no inicio do século XVII, devido ao relacionamento comercial entre a Europa é o Oriente. Ate os dias atuais, o chá é altamente apreciado pelos ingleses. (Fonte:Revista T&C Amazônia)


Como surgiu o Chá das cinco.


O “Chá da Tarde ou Chá das Cinco” é um hábito que se tornou uma tradição, frequentemente associada aos Ingleses. Mas, é isso mesmo?
Diversos historiadores creditam à Anna, 7ª Duquesa de Berdford a invenção do Chá da Tarde, lá pelos idos do ano de 1840. Naquela época, o jantar era servido entre 20:30 e 21:30hs e frequentemente a Duquesa Anna ficava com fome, devido ao longo intervalo entre o almoço e o jantar. Em razão disso, ela pedia diariamente que preparassem uma pequena refeição com pães, geleias e manteiga, que era servida em segredo no seu quarto, pontualmente às 17hs.
Quando descobriram que ela pedia essa “refeição”, ela não foi criticada ou ridicularizada, e ao contrário do que se poderia imaginar, o que era um hábito da Duquesa, foi institucionalizado e adotado como o Chá da Tarde. Hoje, o Chá das Cinco é uma tradição que se espalhou principalmente por toda a Europa e também por diversos países ao redor do mundo.


Chá de maçã gelado


  • Ingredientes: 

4 pacotes de chá preto, utilizar os de saquinhos
4 xícaras de água fervente
1colher de sopa de mel
2 xícaras de suco de maçã gelado
1 unidade de limão costado em rodelas
canela a gosto 



Modo de preparo:

Coloque os saquinhos de chá num bule, cubra com a água fervente e deixe em infusão por 5 minutos.
Retire os saquinhos, acrescentar o suco de maçã e levar para gelar ou colocar cubos de gelo. 
Servir em copos altos com uma rodela de limão e uma pitada de canela em pó em cada copo.

Chocolate


"O prazer é um pecado e, as vezes, o pecado é um prazer".

Como Surgiu o Chocolate
Quando aportou no México, em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés teve uma grande surpresa.
Em vez de ser recebido por hostis soldados aztecas, prontos a defender o seu território, ele foi coberto de presentes, oferecidos pelo imperador Montezuma.
Para os nativos, Cortés era nada menos que Quetzacóatl, o deus dourado do ar que, segundo a lenda, havia partido anos antes, prometendo voltar algum dia.
De acordo com a crença, Quetzacóatl tinha plantado cacaueiros como uma dádiva aos imperadores.
Com a semente extraída da planta, acrescida de mel e baunilha, os aztecas confeccionavam uma bebida considerada sagrada, o tchocolat. Para o povo azteca, o ouro e a prata valiam menos que as sementes de cacau - a moeda da época.
Dez sementes compravam um coelho; cem, uma escrava.
De volta a Espanha, em 1528, Cortés levou consigo algumas mudas de cacaueiro, que resolveu plantar pelo caminho.
Primeiro nas Caraíbas - no Haiti e em Trinidad - e, depois na África.
Chegando à Europa, ofereceu a Carlos V um pouco da bebida sagrada azteca, o bastante para que o rei de Espanha ficasse extasiado. Não tardou que o tchocolat se tornasse apreciado por toda a corte. Graças às plantações iniciadas por Cortés, o seu país pôde manter o monopólio do produto por mais de um século.
A receita, aprimorada com outros ingredientes (açúcar, vinho e amêndoas), era guardada em segredo pelos zelosos espanhóis.
Apenas mosteiros previamente escolhidos eram autorizados a produzir o tchocoat, já com o nome espanhol chocolate.
Pouco a pouco, porém, os monges passaram a distribuí-lo entre os seus fiéis. O chocolate era uma pasta espessa e de gosto amargo, apesar do açúcar que lhe haviam adicionado os espanhóis.
Foi justamente para amenizar a inconveniência da massa granulada, difícil de digerir, que o químico holandês Conraad Johannes van Houten começou a interessar-se por um novo método de moagem das sementes. Em 1828, Van Houten inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal.
Como resultado, obteve o chocolate em pó, solúvel em água ou leite e, conseqüentemente, mais suave e agradável ao paladar.
Mas isso não era tudo. Faltava saber o que fazer com a gordura sólida que sobrava da prensagem.
A resposta seria dada somente 20 anos depois, pela empresa inglesa Fry & Sons.
Os técnicos da indústria adicionaram pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa e confeccionaram a primeira barra de chocolate do mundo - tão amarga, porém, quanto a bebida que lhe deu origem. Tempos depois, o suíço Henri Nestlé (1814-1890) contribuiu para que o doce começasse a parecer-se com as tabletes de hoje. De uma das suas experiências resultou um método de condensação do leite, processo até então desconhecido, que seria utilizado em seguida por outro suíço, Daniel Peter (1836-1919).
Fabricante de velas de sebo, Peter passou a interessar-se pela produção de chocolates quando percebeu que o uso do petróleo para iluminação estava, aos poucos, minando a sua fonte de renda. Por sorte, ele morava no mesmo quarteirão de Nestlé e, ao saber da sua descoberta, ocorreu-lhe misturar o leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060718101456AAsNu0f

Chocolate cup



Ingredientes:
12 balões de gás (bexiga) nº0
200 g de chocolate meio amargo fracionado derretido
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de claras (de 4 a 5 claras)
Raspas de 1 limão
200g de chocolate branco derretido

Modo de preparo: 

Encha 12 balões de gás (bexiga) nº0 até ficarem com 6 a 7cm de diâmetro. Mergulhe cada balão no chocolate meio amargo fracionado derretido até a metade de cada balão (OBS: este chocolate deve estar morno. Não pode estar quente). Retire do chocolate e coloque numa fôrma forrada com papel manteiga. Deixe esfriar.
Numa panela fora do fogo misture muito bem o açúcar com as claras. Leve ao fogo baixo mexendo sempre por +/- 2 minutos para o açúcar derreter (ou até que enfiando um dedo o calor não seja suportado). Transfira esta mistura para uma batedeira, acrescente raspas de limão e bata por +/- 8 minutos até obter um merengue bem firme. Desligue a batedeira e misture delicadamente o chocolate branco derretido.
Estoure os balões com auxilio de um palito de dentes (retire as sobras de látex dos balões que ficarem grudados no chocolate) e preencha as casquinhas de chocolate com o creme da batedeira. Leve para gelar por apenas 1 hora. Sirva decorando com raspas de limão e folhas de hortelã.
Fonte: http://anamariabraga.globo.com/home/receitas/receitas.php?id_rec=6576

Pimentões


Pimentões


Classificação dos Pimentões

Nome cientifico
Capsicum annum
Familia
Solanaceae
Origem
Latino-Americana 

Características da planta:
Planta arbustiva, semiperene, mas cultivada como planta anual. Apresenta folhas de coloração verde-escura e com formato oval-lanceolado. Os frutos são do tipo baga, com formato que varia de cúbico a piramidal e se encontram, geralmente em posições pendentes.

Característica da flor
As flores são hermafroditas e localizam-s isoladamente nas axilias das folhas, sobre pendúnculos curtos. São pequenas, ao redor de 1 cm de diâmetro, e possuem pétalas brancas.

Os pimentões estão em casa aqui no Brasil. De acordo com estudiosos, desde 5000 a.C. eles já eram conhecidos na América Latina e foram as primeiras plantas cultivadas na América do Sul. Chegaram na Europa levados por Cristóvão Colombo e no século 17 podiam ser encontrados por toda a Europa Central e do Sul. Graças aos navegadores portugueses os pimentões chegaram também até a Índia, sul e sudeste asiático e hoje os pimentões participam da elaboração de vários pratos típicos de diversos países. 
Não importa a cor – no início todos são verdes, no caule eles amadurecem e ficam vermelhos e depois amarelos – , todos têm vitamina C, cálcio, fósforo e potássio, além de minerais, ácidos gordurosos e aminoácidos. Também vale lembrar que os pimentões possuem uma grande quantidade de folato, um tipo de vitamina B que é responsável pela produção e manutenção das células novas e células vermelhas do sangue, impedindo a ocorrência de algumas transformações no DNA, as quais podem levar ao aparecimento do câncer. 
Os pimentões podem ser saboreados crus, assados, grelhados ou utilizados em molhos. Na Hungria os pimentões vermelhos são secos e transformados em pó - a paprika -, utilizado em vários pratos deste país. Este tempero é encontrado nas versões doce e picante, podendo ser usado no preparo de carnes vermelhas e aves, sopas e ensopados. 
O Pimentão foi substancial a contribuição da história brasileira na dispersão, tendo uma excelente aceitação nos mercados americanos e europeus, se adapintando bem em diversas cozinhas. Os maiores produtores de pimentões são a China, Turquia, Romenia e México.
Os pimentões se desenvolvem em climas quentes e amenos, em solo rico em matéria orgânica e bem drenada, com fornecimento regular de água e com disponibilidade de cálcio. Não tolerando geada e baixa temperatura, o cultivo é feito através das sementes as mudas são produzidas em estufas e transplantadas quando tiverem entre 8 a 10 cemtimetros de altura ou com 4 a 5 folhas.


Pimentões Recheados ao Forno


Ingredientes:
2 pimentões vermelhos grandes cortados ao meio no comprimento
2 xícaras de arroz pronto
½ xícaras de cogumelos
½ xícara de corações de alcachofra
Salsa picada
Preparo:
Numa travessa misture o arroz, os cogumelos picados, os corações de alcachofra picados, a salsa e um fio de azeite, coloque dentro das metades dos pimentões.
Coloque-os numa forma, quebre um ovo por cima de cada um e leve ao forno por 20 minutos a 160graus.